13 de dezembro de 2012

Pequenos clubes baianos somem de cena nacional

O ano de 2013 promete ser mágico para o futebol da Bahia. Depois de 10 anos, o clássico Ba-Vi voltará a ser disputado na Primeira Divisão do Campeonato Brasileiro. Além disso, Salvador terá de volta a Fonte Nova, reconstruída como arena. O estádio vai receber a Copa das Confederações, com direito a um Brasil x Itália e Uruguai contra uma seleção africana. No entanto, o ano seguirá a tendência de temporadas anteriores. 
Nenhum clube baiano do interior vai figurar nas duas principais divisões do futebol brasileiro. E desde que foi a criada a Série D, a Bahia não tem representantes sequer na Série C. A Quarta Divisão, que tem vagas obrigatórias para baianos, é a única onde os pequenos da Boa Terra são vistos.Os números mostram um enfraquecimento dos clubes pequenos do estado. Além da dupla Ba-Vi, o último time baiano a frequentar a elite do nacional foi o Leônico em 1985, em um campeonato que teve 44 clubes. Na Série B, a última vez que os baianos de menor expressão estiveram presentes foi em 1991, quando Catuense e Fluminense de Feira disputaram a competição. 
Naquele ano, a Segunda Divisão teve 64 clubes, e a Bahia só teve representantes devido ao formato que dava vagas obrigatórias aos estados.Tradicionais, campeões, folclóricos, os pequenos clubes baianos esperam que a inspiração do Ba-Vi de Série A em 2013 possa impulsionar os seus destinos. A partir de 20 de janeiro, no Campeonato Baiano, nove clubes começam uma nova epopeia em busca de um futuro melhor. O Feirense, que disputa a Copa do Nordeste de 2013, é o pequeno que terá a primeira grande chance de começar a brilhar no cenário nacional e dar à Bahia um brilho com mais cores, além do azul, branco, vermelho e preto. Clique aqui e confira a matéria completa no GE

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